O começo - cap. 27

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Kamaire: É brincadeira, bobo!
Tamo: Não, eu também quero experimentar!
Gozi: Ei!
Nadiri: Talvez papai saiba o que fazer com ele!
Kamaire: É, talvez.
Tamo: Não sei por que essa frescura, podemos acabar com ele apenas com uma mordida!
Kamaire: Matem os outros.
Fred e Jorge mataram os suricates que tinham na boca, fazendo Gozi berrar.
Nadiri: Quer ficar quieto?
Kamaire: Eu gostei dele. Talvez possa viver. Mas traga outro suricate pra mim. Fale como se tivesse fugido, depois leve alguém pra dar um passeio. Faça direitinho, ou se não você morre.
Gozi: Ce-certo. Quem eu trago?
Kamaire: O mais forte que encontrar.
Gozi assentiu, e logo voltou com um outro suricate que não gostava nada dele.
Hofu: Ah, mané, a Bata não está aqui!
Gozi: Está sim! Olhe bem!
Então Malika saiu da moita onde estava, carregando uma suricate morta.
Hofu: B-Bata! O quê...Socorro!
Hofu tentou escapar, mas Gozi havia prendido sua cauda há tempos.
Kamaire e o resto saíram de onde estavam e a princesa disse:
Kamaire: Bom trabalho Gozi, me dê aqui o seu amigo.
Antes que o pobre Hofu pudesse fazer alguma coisa, Kamaire pegou-o e apertou bem.
Hofu: Não, socorro!
Nadiri: Bem vindo à turma, Gozi!
Hofu: Você nos traiu!
Gozi: Mas você não vai viver o suficiente para contar a alguém.
Com uma mordida, lá se foi Hofu.
Kamaire: Hora do almoço!
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Isso é que é espírito assassino! Imagino a Kamaire quando crescer.



1 comentário

Pri em 24 de novembro de 2014 às 23:19

Pelo menos o Gozi não morreu... É uma pena a Kamaire ter um espírito assassino assim... Mas enfim, continua que tá legal!

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